domingo, 31 de março de 2013

Cinco erros que você não pode cometer ao usar o rímel

Você já se cansou de ver os experts em make dando vida a olhos incríveis, com cílios volumosos, separadinhos e perfeitos, mas nunca conseguiu obter o mesmo resultado? Calma, seu problema tem solução, para corrigir os principais erros na hora de manipular o pincel.  Você tem ideia de quando comprou seu rímel? Se a resposta for não, até sua saúde vai agradecer se o tubinho for para o lixo. Germes e bactérias podem se proliferar no produto e causar alergia, vermelhidão, coceira ou até tersol e conjuntivite. Além disso, com o tempo a textura da máscara fica mais grossa e acaba provocando aquele acúmulo indesejado nos cílios, grudando os fios.

Bombear o aplicador dentro do tubinho intensifica a criação de bolhas de ar, dando origem aos flocos e ao ressecamento do rímel. Há quem goste de pingar soro fisiológico para deixá-lo mais fluido, mas o produto acaba perdendo sua funcionalidade original.
Aprender a aplicar a máscara por toda a extensão dos fios pode ser a chave de sucesso para ganhar um olhar profundo. A melhor maneira de aplicar o rímel é começando pela raiz e depois trazendo o produto por toda a extensão dos cílios. Se você passar apenas nas pontas, o efeito acaba sendo contrário, o olhar fica mais curto.

Com a expectativa de fazer um olho digno de passarela você acaba passando mil camadas e quando se depara com o resultado final vê aquele desastre? Marcela explica como evitar o "olhar de aranha": O ideal é aplicar de duas a três camadas. Espere secar um pouco e aplique a seguinte. Mais que isso o olhar fica empelotado. Também vale comprar aqueles produtos que têm um lado branco, de fibras, e o outro preto, que garante o volume.
Como eles são pequenininhos, você pode nem dar tanta atenção, mas saiba que os cílios inferiores podem causar o maior estrago no seu make se a máscara não for corretamente aplicada. Encoste o aplicador bem rente à raiz e passe apenas uma vez. O cuidado para não borrar aqui é essencial, já que um erro pode acabar reforçando as olheiras que muitas vezes nem temos. Mas, se por acaso errar, espere secar e tente usar apenas algumas hastes de algodão antes de partir para o demaquilante, em casos mais graves.

Ressaca: não caia nessa armadilha

Beber demais não é saudável nem elegante. Mas se acontecer de você sair da linha é bom saber: não há uma solução capaz de eliminar o álcool do organismo de uma vez só, evitando os sintomas pós-noitada. As receitinhas populares podem aliviar o enjoo e a dor de cabeça, mas a nutróloga Tamara Mazaracki, do Rio de Janeiro, e os hepatologistas Mônica Viana e Tércio Genzini, ambos de São Paulo, avisam: nem todas funcionam.

Por que faz mal beber de estômago vazio?
Sem outro alimento no estômago para digerir, o organismo absorve a bebida rapidamente, fazendo com que você sinta os efeitos do álcool logo nos primeiros goles. Então, sempre coma algo leve (uma fatia de pão integral com peito de peru, por exemplo) antes de beber e, se possível, durante. Mas evite petiscos picantes junto com a bebida, pois a pimenta irrita a mucosa do estômago piorando um sintoma comum quando você exagera no número de drinques: a gastrite do dia seguinte.

Tomar uma colher de azeite antes e depois de beber ameniza a ressaca?
Sim, especialmente o azeite extravirgem. Rico em ácidos graxos essenciais, ele protege o fígado dos efeitos danosos do álcool, além de forrar a mucosa do estômago, reduzindo a absorção da bebida. Outros óleos com esse potencial: coco, macadâmia e abacate.

Por que devo tomar água junto com a bebida?
A água dilui a concentração de álcool, amenizando seu poder de desidratar o organismo. O ideal é intercalar a bebida com goles de água, consumindo pelo menos um copo.

Bebidas alcoólicas de boa qualidade não dão ressaca?
As bebidas de qualidade inferior tendem a ter muito corante ou ingredientes que potencializam o efeito do álcool, intensificando os sintomas da ressaca: dor de cabeça, enjoo, confusão mental... Mas, pior que uma bebida ruim é exagerar na dose, ultrapassando a quantidade de álcool que o fígado é capaz de processar.

Remédios antiressaca funcionam?
Eles podem aliviar o enjoo ou a dor de cabeça. Mas não são capazes de acelerar o processo do fígado para eliminar as toxinas do álcool.

Café ou banho frio cortam os efeitos do álcool?
São estratégias que estimulam o sistema nervoso central, reduzindo sutilmente a sensação de moleza e cansaço. O café também ajuda a reorganizar a confusão mental provocada pela bebida.

Misturar bebida faz diferença?
Sim, quanto mais tipos de bebida você misturar, pior será a ressaca. Evite esse tipo de alquimia principalmente com os destilados (uísque, cachaça, vodca), que têm um teor alcoólico alto.

Beber mais uma dose pela manhã cura ressaca?
A ressaca é sinal de que o fígado não está dando conta da bebida consumida na noite anterior. Beber mais só vai piorar a situação.

Por que às vezes fico mal mesmo bebendo pouco?
As mulheres são pouco resistentes ao álcool (bem menos que os homens). Na TPM, por causa das alterações hormonais, esse limite é ainda menor e você não precisa chegar até o fim do primeiro copo para sentir os efeitos da bebida.

No dia seguinte, devo comer pouco?
Depois de abusar da bebida, é importante desintoxicar o organismo com uma dieta leve, à base de verduras, legumes e, especialmente, frutas. A frutose acelera a metabolização do álcool e a eliminação das toxinas. Também é bom beber bastante água, água de coco, chá e suco.

Fazer exercício alivia a moleza pós-noitada?
Mexer o corpo aumenta a circulação, acelerando a eliminação das toxinas do álcool. Mas pegue leve na intensidade para não ficar ainda mais desidratada, e beba bastante líquido.

sábado, 30 de março de 2013

Cobranças e expectativas


Não sei se acontece com todas as mulheres, mas normalmente quando a expectativa da mulher aumenta  em relação ao companheiro, a sua capacidade crítica e a sua intolerância, também aumenta. E o homem se vê obrigado a provar, dia após dia, que é capaz de matar um leão para agradar à mulher amada... Que às vezes, vira onça! Será que a  a mulher amada vai passando à categoria de mulher temida? É por isso que existe a luta de homens e mulheres mal casados?
Eles, tentando buscar reencontrar o domínio da situação, o domínio de si mesmos.
Elas, se queixando da imensa distância, criada entre o que elas almejam e o que conseguem dos seus pares.
A maioria das mulheres sonha com o homem perfeito, idealizado. Isto se resume numa imensa lista de qualidades que vai do homem romântico, ao grande protetor. Elas querem poder falar de seus problemas, serem ouvidas, se queixam de que eles não têm paciência para conversar. Nem bem chegam ao meio do desabafo,e já são interrompidas pelo parceiro, que tem na ponta da língua a solução rápida e rasteira e ficam decepcionadas porque percebem que a "solução" foi uma forma de encerrar o papo.
Os homens também fantasiam: eles sonham com mulheres bonitas, inteligentes, cultas e sensuais. Querem sentir tesão, mas também querem uma boa cabeça para dividir com eles as responsabilidades que agora são do casal.  O homem deseja casar com uma mulher que transmita serenidade, aconchego, lealdade, que não o coloque em situação de risco no casamento.
As mulheres "do lar" sonham com novidades, querem fugir da rotina, querem viver o sabor do romance! Elas gostariam que o seu príncipe encantado chegasse com uma rosa na mão, ou um vinho debaixo do braço para aquele jantar, envolvido de fantasia, em clima de começo de namoro, com direito a frio na barriga, mesmo depois de 30 anos de casados.
E as mulheres descoladas, independentes, já estão esperando o seu super-homem, para segurar firme em seu braço e levá-la para um lugar onde o que mais importa é um envolvimento romântico, cheio de tesão. Não importa quantos anos estejam juntos.
A mulher do lar e a executiva têm perfis diferentes. Houve uma evolução radical nas atitudes da mulher moderna. Mas na parte sentimental todas são igualmente românticas, dependentes de afeto e de declarações de amor.

Por que ainda existem tantas mulheres sem amor próprio?

Por que será que existe tantas mulheres sem amor próprio, que rastejam atrás de ex...Eu acho um absurdo, o cara deu um pé na bunda e ainda tem esse tipinho de mulher que fica fazendo jogos para reconquistar, algo que na verdade nunca foi dela. Meu conselho para esse tipo de mulher é que aprendam a gostar de si mesmas acima de tudo e todos, você é a pessoa mais importante da sua vida e tem que deixar de ser uma mulher disponível para um homem que só a procura quando lhe convém ou precisa.
O fim de uma relação pode parecer injusta e incompreensível, afinal de contas, como é possível deixarmos de falar e de estar com uma pessoa, com a qual convivemos diariamente durante meses ou anos? Os sentimentos de solidão, raiva, medo, vergonha, incerteza, humilhação, desespero, ciúmes e tristeza que se seguem a um breakup levam as mulheres a martirizarem-se sobre aquilo que podiam ou deveriam de ter feito, os “e se” comandam os pensamentos e contribuem para um ciclo de tormento que parece não ter fim. É crucial perdoar-se e reconhecer que fez os possíveis para que a relação resultasse – o fato de ela não ter sobrevivido não significa que a culpa é sua e que não tem sorte no amor. É simplesmente a realidade ou então não era para ser.
Mais do que esquecer o seu ex, esta fase da vida requer energias positivas, canalizadas para atividades e projetos que o amor tinha colocado em standby ou que simplesmente não aprovava. O fato de ter vivido intensamente uma relação amorosa quer dizer que alguns dos seus projetos pessoais provavelmente ficaram na gaveta – ou porque não tinha tempo ou porque ele não achava grande piada – independentemente dos motivos, não tenha vergonha, acontece a todas nós! Está na hora de abrir essa gaveta e tirar aquele curso de bijutaria, de reativar o seu blog, de se inscrever naquele clube de leitura, de lutar pela promoção que tanto merece …de fazer aquelas coisas que são exclusivamente suas!
Aceite o seu novo estado civil. Lembra-se daqueles dias em que estava zangada com o seu ex e o que mais desejava era a liberdade que tinham as suas amigas solteiras? Pois, agora é a sua vez de desfrutar dessa independência total e estar solteira tem beneficios surpreendentes que vai adorar descobrir, um por um.
Quando uma relação acaba, parece que parte de nós morre e, de repente, já não sabemos estar sozinhas. O que fazer? Começar a esquecê-lo e retomar a nossa vida, um passo de cada vez. Deixe de ser uma mulher boazinha e vire uma mulher poderosa.
Terminar uma relação – significa o fim de muitas coisas vividas e sentidas a dois. O sentimento de perda e de tristeza que se sente é perfeitamente normal, ou seja, tem todo o direito de fazer o luto, mas tenha cuidado para não adotar este estilo de vida durante meses seguidos… nenhum homem merece isso.
Feche todas as linhas de comunicação. A não ser que acabar e fazer as pazes é uma rotina semanal na vossa relação, se alguém colocou um ponto final é porque tinha de ser. Estar constantemente a telefonar-lhe, a passar pela sua casa para ver se há luz, a enviar SMS e emails não a vão ajudar a fazer o luto e a retomar as rédeas da sua vida… o pior é que ele provavelmente irá ignorá-la, poderá emitir falsas expectativas ou então prepare-se para ouvir aquilo que não quer. Interiorize o velho ditado “longe da vista, longe do coração” e em pouco tempo verá que funciona mesmo.
Conhecer pessoas novas, noites longas nas discotecas mais in e tardes inteiras a namorar montras, tente encontrar sempre tempo para si. Saber e gostar de estar sozinha é meio caminho andado para esquecê-lo de vez e para aumentar a auto-confiança. Para além disso, é importante manter os pés bem assentes na terra e não só reflectir sobre aquilo que viveu e que aprendeu fruto desta relação, mas também saber para onde quer ir e como vai lá chegar. Sair todas as noites e beber mojitos até cair para o lado pode não ser o melhor remédio.
É importante que cuide de si física e psicologicamente – um novo corte de cabelo, a renovação do guarda-roupa, a inscrição no ginásio – são todas excelentes formas de manter-se distraída e concentrada no seu bem-estar e auto-estima. Nunca se sabe quem pode conhecer amanhã..
Há quem diga que a melhor maneira de esquecer um velho amor é encontrar um novo e, embora este conceito não esteja muito longe da realidade, é preciso ter cuidado para não se atirar de cabeça e de procurar um substituto apenas porque não suporta estar sozinha. Se por um lado é importantíssimo estar aberta para o amor e conhecer novas pessoas, é igualmente importante enterrar a antiga relação antes de se lançar nos braços de outro homem. Amar para esquecer pode não produzir os resultados desejados. Esqueça, pensando nos aspectos positivos e negativos da última relação, reflita naquilo que futuramente vai querer de uma vida a dois… então aí já pode amar incondicionalmente.

Em paz comigo mesma...


Hoje, como esperava, estou em paz comigo mesma. No bom e claro sentido... Sem esperar algo, sem urgências, sem sentir dúvidas... respirando lenta e profundamente. Acordei de um tempo de inércia, de anestesia, de choque... Estou bem e feliz comigo mesma.


Não me arrependo nem do tempo que eu perdi pensando em minhas dúvidas, nos meus medos.. Ah maldita incerteza!

Ok! Tudo na vida se renova e temos a capacidade de recomeçar. Vale a pena..

Pena???

Pena é o pior dos sentimentos que um ser humano pode sentir. Mesmo sendo um sentimento sincero... Às vezes, o desprezo e a covardia se fantasiam de pena...

Pior então, sentirmos pena de nós mesmos, isso sim é um erro fatal. Não tive pena de mim, e isso me fez forte!

Eu estou em paz, finalmente... Tô feliz, tô bem... Não guardo ressentimentos de nada nem de ninguém...

A partir de agora, somente um pensamento... Um desafio; Isso mesmo um desafio!!! Desafio o universo a continuar me mostrando, me mostrando pelo resto da minha vida, que realmente amor inesperado existe, que as pessoas se unem por que se amam, por que querem estar juntas e não pelo simples fato de ser cômodo ter alguém do lado.

Que sempre é tempo para crescer, para evoluir, para conquistar, para enfrentar os medos, para ser feliz...

Hoje sou uma pessoa melhor do que eu era! Sou mais sincera, mais autêntica, mais transparente, mais honesta...Acredito no amor sim! Cada dia mais!
Alegrias para todos nós!

sexta-feira, 29 de março de 2013

Elas preferem os casados, diz estudo

Ah! Isso eu já sabia...
Por que será que as mulheres cobiçam mais os comprometidos?
Assim como a atriz da saga Crepúsculo que traiu Robert Pattinson com Rupert Sanders, um diretor de cinema casado, a maioria das mulheres que participou da pesquisa, mostrou interesse por caras comprometidos. Olhando fotos de homens bonitos e solteiros, elas demonstravam interesse em 59%. Mas quando sabiam que eles eram comprometidos, o interesse subia para 90%! O motivo ninguém sabe (ou assume!), mas eu sei é porque se essa panela tem tampa, algo de interessante ele tem a oferecer.
Em tempos de casamentos express, não acredito que só porque um homem é comprometido, ele seja necessariamente tão especial assim…. Por isso eu pergunto: Um homem com aliança ganha mais pontos com você? Será que se tem tanto homens traindo, não é por que também tenha mulher disposta a ser a outra? Ou será que as mulheres pensam que homens casados são melhores partidos por pensar que eles podem querer casar com elas? São perguntas que ficam no ar.

Perguntas que você deve fazer durante a entrevista de emprego

Um dos grandes erros que vários candidatos cometem é não fazer nenhuma perguntinha para o recrutador na hora da entrevista de emprego. E você precisa  sanar algumas dúvidas  para saber se a vaga tem mesmo a sua cara. Claro, modere o tom para não parecer arrogante, mas não precisa ter medo: os entrevistadores esperam ser questionados.
 1. Quais serão, exatamente, as minhas funções no dia a dia do trabalho?
2. A empresa tem algum tipo de plano de carreira?
3. O clima do setor no qual vou trabalhar é bom?
4. Quais os principais desafios que precisam ser superados por quem for ocupar essa vaga?
5. Você poderia  falar um pouco sobre as pessoas com quem terei que trabalhar?
6. Se estiver falando com um profissional direto da empresa: Você é feliz trabalhando aqui? (Essa, aliás, é a pergunta fundamental. Afinal, você só vai querer ir para um lugar em que as pessoas se sintam bem).

Comprovado! Os homens preferem as loiras


Loira

Segundo uma pesquisa feita pelo site Par Perfeito a eterna ideia de que os homens preferem as loiras, é mesmo verdade. A continuação “mas casam com as morenas”, pode até não ser mentira mas, quando estão procurando uma companheira, a predileção pelas platinadas aparece. 
A diferença é pouca, mas segundo os dados da pesquisa, 10,71% dos caras que procuram uma namorada no site de relacionamento confessam buscar candidatas loiras e 10,09% por mulheres de cabelo castanhos claros. As morenas ficam um pouco atrás na preferência deles: 9,88% buscam garotas de cabelos pretos e 9,21% castanho escuro.

Em defesa deles, ainda tenho que dizer que mais da metade, exatamente 50,89%, não acha que a cor do cabelo é um fator a ser importante na hora de escolher uma pretendente.

Mesmo assim, fiquei na dúvida. Será mesmo verdade? Alguém aí já foi loira e morena e fez essa comparação?
Contem!

Elas preferem os casados, diz estudo



Ah! Isso eu já sabia...
Por que será que as mulheres cobiçam mais os comprometidos?
Assim como a atriz da saga Crepúsculo que traiu Robert Pattinson com Rupert Sanders, um diretor de cinema casado, a maioria das mulheres que participou da pesquisa, mostrou interesse por caras comprometidos. Olhando fotos de homens bonitos e solteiros, elas demonstravam interesse em 59%. Mas quando sabiam que eles eram comprometidos, o interesse subia para 90%! O motivo ninguém sabe (ou assume!), mas eu sei é porque se essa panela tem tampa, algo de interessante ele tem a oferecer.

Em tempos de casamentos express, não acredito que só porque um homem é comprometido, ele seja necessariamente tão especial assim…. Por isso eu pergunto: Um homem com aliança ganha mais pontos com você? Será que se tem tanto homens traindo, não é por que também tenha mulher disposta a ser a outra? Ou será que as mulheres pensam que homens casados são melhores partidos por pensar que eles podem querer casar com elas? São perguntas que ficam no ar.

Que calcinha usar em um dia de chuva?

Com essa chuvinha, que hoje deu o ar da graça, separei umas calcinhas, ops umas dicas para você minha cara leitora.Usar saia nesta época de chuvas de verão é pedir para viver perigosamente. As chances de pagar calcinha durante estas tempestades malucas, com ventos chegando de todos os lados, é imeeeensa. Um perigo!

O que fazer nessas situações? A melhor saída é vestir uma calcinha bonita e arrasar, fingindo que nem viu que bancou a Marilyn Monroe. Pelo menos vai fazer o dia dos espectadores mais feliz, não é mesmo?

Bom, quando eu venho com um vestidinho mais rodado e que certamente vai me fazer passar vergonha, costumo apostar em um shortinho por baixo. Masssss, se você estiver de olho em alguém do escritório, fontes seguras garantem que a lingerie certa pode conquistar corações. Tome nota:

1. Modelos grandes e transparentes atrás conquistam os moderninhos da publicidade.



2. Tanga brasileira fisga o olhar daquele romântico do departamento de computação.



3. Calcinhas com tiras finas ou lacinhos fazem qualquer engravatado perder o prazo de um projeto.



4. Modelos com estampas divertidas arrasam o coração do estagiário com pouca experiência.



5- Fio-dental é para usar em casos graves, como o daquele cara do administrativo que mal sabe que você existe. Ah, amiga, se o fofo não te olhar nem assim, desista: só pode ser gay!

A cor certa para você usar em suas fotos de perfil nas redes sociais

Está inscrita em um site de encontros virtuais e quer encontrar o homem da sua vida? Trate de colocar uma roupa vermelha a e arrasar na foto de perfil. É o que conclui o professor de marketing da Universidade de Nova York Adam Alter, depois de analisar várias pesquisas sobre comportamento humano para o seu novo livro Drunk Tank Pink. Então vamos abusar do nosso queridinho vermelho, né mulherada.
Dentro das fontes pesquisada pelo professor estava uma pesquisa feita pela Universidade de Rochester, em Nova York, que descobriru que os homens estão mais propensos a achar a mulher atraente, a chama-la para sair e até mesmo a gastar mais dinheiro com ela se ela estiver usando roupas vermelhas.
Fica a dica!

Menos dinheiro, mais sexo. Casais ingleses com crise financeira transam mais

Não sei se a solução para a sua vida sexual pode ser ficar pobre mas, de acordo com o jornal inglês online “Mirror”, a crise econômica enfrentada pelos europeus fez com que a vida sexual deles melhorasse.
Segundo o site, um terço dos britânicos passaram a ter relações sexuais cinco vezes por semana depois que seus problemas financeiros aumentaram.   Tracey Cox, autora do livro SOS Sex (SOS Sexo, em tradução livre) o motivo desse aumento de sexo é a fata de dinheiro para investir em outros tipos de programas.
Solução mais simples e menos sofrida: passe menos tempo planejando os encontros com o gato e mais tempo deixando o quarto aconchegante para vocês. E a sua conta bancária nem precisa estar passando por maus bocados para isso funcionar…

Mulher faz outdoor para contar que descobriu infidelidade do marido

Gente se a moda pega! Ideia de vingança para maridos puladores de cerca: uma americana da Carolina do Norte, resolveu expor a traição do marido de um jeito bem original: mandou fazer um outdoor inspirado na propagando da MasterCard. A melhor parte? A brincadeira foi paga com o dinheiro do traidor. A placa dizia:

“Michael,
Localizador por GPS $250 dólares,câmera Nikon com zoom, $1600 dólares  Pegar o meu MARIDO MENTIROSO e pagar essa placa com o dinheiro da nossa poupança. Não tem preço. Diga para Jessica que está indo morar com ela.
Jennifer”

O que achou da ideia?

quarta-feira, 27 de março de 2013

Vídeo que mostra violência contra a mulher através de fotos se transforma em viral

Vídeo já passou a barreira de três milhões de views. Ninguém assumiu ainda a autoria da produção
Forte, revoltante, reflexivo. Um vídeo divulgado recentemente no Youtube vem dando o que falar em todo mundo. Tudo indica que se trata de uma campanha publicitária que mostra um problema presente na sociedade: a violência contra a mulher. No entanto, apesar de já ter sido visto por mais de três milhões de pessoas, ainda ninguém se pronunciou como o responsável pelo vídeo.


O vídeo é estruturado todo em cima de imagens da mesma mulher, que em horas aparece feliz e em outras aparece cheia de ferimentos. A intensidade das feridas, inclusive, vai aumentando com o passar do vídeo. No final, ela aparece segurando uma mensagem: “Me ajude. Eu não sei se o amanhã virá”.

Na descrição do Youtube aparece os dizeres em croata: “Jedna fotografija dnevno u najgoroj godini života”, que em tradução livre significa: “Uma foto por dia no pior ano de minha vida”.

O jornal britânico Telegraph localizou a garota do vídeo – é a tradutora e modelo Mia Hujic - que não quis se pronunciar a respeito. Como o próprio jornal apontou, independentemente do que esteja por trás dessa história, é possível notar pessoas tentando se mobilizar ao longo dos quase cinco mil comentários para ajudar de alguma maneira a vítima dos abusos.

Estudante fica milionário após vender o seu aplicativo de notícias para Yahoo

 Vocês já conhecem a história do britânico de 17 anos que ficou milionário após vender para o Yahoo! um aplicativo que desenvolveu? Você tem uma ideia de tecnologia e quer ganhar uma fortuna ainda na adolescência?Confira como ele conseguiu essa façanha e veja seu conselho para os jovens empreendedores que quiserem seguir o mesmo caminho, coloque-a em prática, aconselha o estudante londrino que acaba de vender o seu aplicativo de notícias para smartphones ao Yahoo por valor estimado em 30 milhões de dólares.
O dinheiro está lá, à espera de ideias novas e espertas, disse Nick D'Aloisio, 17, que tem entre os investidores em seu app Summly gente conhecida como Yoko Ono e Rupert Murdoch.
"Se você tem uma boa ideia, ou acredita que haja uma lacuna no mercado, aja logo e lance seu produto, porque existem investidores em todo o mundo em busca de empresas para investir", disse à Reuters em uma entrevista por telefone na segunda-feira.
Os termos da venda, acertada quatro meses depois do lançamento do app Summly para o iPhone, não foram revelados, e D'Aloisio, que ainda está no segundo grau, não quis falar a respeito. Mas o blog de tecnologia AllThingsD estimou o valor da aquisição em cerca de 30 milhões de dólares. O adolescente vai se tornar o mais jovem funcionário do Yahoo.
Nick D'Aloisio, desenvolvedor do aplicativo de notícias para smartphone Summly, em Londres. O Yahoo comprou o agregador de notícias por estimados 30 milhões dólares.

D'Aloisio disse que detinha a maioria das cotas do Summly e que pretende investir o dinheiro obtido com a venda, ainda que sua idade imponha limites legais a seu acesso a ele.
"Estou feliz que seja assim e trabalhando com os meus pais para resolver todo o processo", disse.
D'Aloisio, que mora em Wimbledon, um subúrbio endinheirado de Londres, enfatiza o apoio da sua família e da escola onde estuda, que lhe concedeu um período de licença, mas também destaca as ideias provenientes de seus entusiásticos investidores.
Ele vislumbrou o aplicativo enquanto estudava para uma prova de História dois anos atrás, e criou um protótipo de um app que resume artigos noticiosos em porções de texto facilmente legíveis nas pequenas telas dos smartphones.
O que inspirou, disse, foi a frustrante experiência de vasculhar resultados de busca do Google e inúmeros sites a fim de obter as informações de que precisava ao estudar para a prova.
A primeira versão do app se chamava Trimit e resumia um artigo a cerca de 400 caracteres por meio de um algoritmo. O projeto atraiu a atenção da Horizon Ventures, companhia de capital para empreendimentos controlada pelo bilionário de Hong Kong Li Ka-shing.
Esse investimento atraiu outros investidores célebres, entre os quais os atores Ashton Kutcher e Stephen Fry; a artista plástica Ono, viúva de John Lennon; e o magnata da mídia Rupert Murdoch.

terça-feira, 26 de março de 2013

Assédio moral

Em uma época em que, nas organizações, é tema recorrente a qualidade de vida, o respeito aos direitos humanos, a preocupação do pelo bem-estar dos seus colaboradores,pode soar de forma no mínimo estranha a expressão assédio moral. Porém, mais estranho é ainda existirem gestores que administram pelo medo, pela coação e pelo autoritarismo.
O assédio moral é muito mais do que a ocorrência de situações humilhantes, depreciativas e manipuladoras. E principalmente, uma falta de respeito pelo ser humano. A ocorrência de assédio moral tem se tornado tão corriqueiras que caracterizou alguns tipos de chefes.

Profeta: vê como um desígnio quase que divino enxugar a empresa. Trata as demissões  como uma missão que tem que cumprir e se orgulha desta realização.
Pit-bull: ataca, é violento e maligno. Tem prazer em humilhar e revela uma frieza próxima ao sadismo ao demitir as pessoas.
Troglodita: É áspero, indelicado, rude. ... precipitado nas suas decisões.
Tigrão: encobre sua insegurança, sua incompetência, agredindo as pessoas. Necessita fazer exibições para se sentir respeitado.
Mala-babão: promove-se adulando os seus superiores. É controlador e delator dos outros, uma espécie de capataz moderno.
Big Brother: entende que não é com vinagre que se apanha que se apanha moscas. Torna-se confidente dos seus colegas e usa desta vulnerabilidade para expor as pessoas, rebaixa·-las ou até demiti-las.
Garganta: não enxerga a sua incompetência e tem necessidade de se auto-afirmar o tempo todo. Não admite que subalternos saibam mais do que ele.
Tasea (tá se achando) :esconde seu desconhecimento com ordens contraditórias. Se algum projeto tem sucesso, ele é o responsável; se fracassa, a culpa é dos funcionários, que são incompetentes.
Todo ser humano tem um limite de resistência a situações adversas.
Além deste ponto começa-se a observar sintomas de sensibilidade exagerada, crises de choro, baixa auto-estima, pouco nível de tolerância, irritabilidade, pensamentos negativos, ansiedade, tremores, taquicardia, insônia ou muita sonolência. Estas manifestações interferem no desempenho do trabalho,resultando em queda da produtividade e da qualidade, baixa motivação, medo de tomar decisões, pouca criatividade.
O assédio moral acaba acontecendo e se repetindo em muitas empresas em razão do medo, por parte daqueles que são vítimas, de perder o emprego,pois as denúncias de assedio, em sua maior parte, apontam como autores pessoas hierarquicamente superiores.
Atualmente, movimentos de funcionários que não se intimidam diante do autoritarismo têm levado muitas empresas a rever sua declaração de valores e a coerência das suas atitudes.

Um tapa na cara para quem acha que a gente é degrau


Cresça na vida apenas com seus méritos!
Hoje em dia é muito difícil ter amigos verdadeiros, pois o que persiste são os jogos de interesses, a inveja, a concorrência em todos os setores. Pessoas que mantêm um relacionamento de interesses, más intenções, só querem subir na vida às custas dos outros, entre esses não há amizade, entre esses nunca haverá amizade sincera.
O amigo fiel é aquele que te apóia, mas também te critica quando necessário, ele enxerga suas qualidades e aceita seus defeitos, oferece seu ombro amigo, ouve seus lamentos, porém quando fazes algo errado, te dá uma bronca e aponta seu erro.
O bom amigo não é aquele que está vinte e quatro horas antenado em você, mas sim, aquele que aparece ou liga exatamente na hora em que mais precisa.
A verdadeira amizade existe entre pessoas que se respeitam, se estimam e com as quais possam ter um relacionamento de plena confiança.
http://kdfrases.com/frases-imagens/frase-o-que-se-chama-amizade-deveria-chamar-se-sociedade-de-interesse-e-de-postos-vantajosos-realmente-francois-de-la-rochefoucauld-149388.jpg

Phillip Phillips é mais uma atração confirmada no Rock in Rio 2013




Prepare seu coração: o nosso queridinho Phillip Phillips é mais uma atração confirmada no Rock in Rio. O cantor se apresentará no dia 21, dividindo atenção com os astros Bruce Springsteen e o John Mayer. QUEM AGUENTA? Para você já ir entrando no clima, dê o play nos hits que não podem faltar no show do cantor!
Gone, Gone, Gone



sexta-feira, 22 de março de 2013

Apresentação dos alunos de Administração sobre Motivação



Nesta sexta-feira (22), Brás, Fernando, Felipe, Gilmar e Mônica demostraram entendimento sobre motivação, tema escolhido pela professora Elaine de Psicologia para apresentação na faculdade Facisa.


Atendendo a um convite dos universitários a apresentação teve a participação do professor Jonalvo, mestre em Teoria Geral da Administração, que no uso da palavra lembrou da metáfora do copo meio cheio e meio vazio, que nos convida a refletir sobre o que enxergamos. “Os universitários de hoje precisam ser mais motivados e acreditar que trabalhando poderão ser bem sucedidos no atual competitivo mercado de trabalho”, disse o professor.


A palestra abordou vários tópicos sobre motivação, que nos leva a renovação, o ser humano precisa de um tempo para refletir, decidir e partir para a mudança que por vezes pode ser lenta mais é necessária. A nossa vida é parecida com um espiral e que vivemos altos e baixos, por isso cada momento da nossa vida terá uma motivação em especial, seguindo esta linha foi apresentado um vídeo sobre a vida de um animal exuberante da natureza a águia. 


Com a aproximação da copa do mundo de 2014, foi abordado o tema “O que motiva os jogadores de futebol?”. Fama? Dinheiro? É difícil dizer, pois o sonho de muitos meninos é ser jogador de futebol e todos nos sabemos que criança não tem ambição. Para mostrar como o técnico motiva os atletas foi mostrado um vídeo, onde o mentor acompanha cada passo e motiva o profissional a não desanimar antes de lutar.




O maior evento do planeta no país do futebol, a Copa do Mundo motiva também investimentos bilionários das empresas que patrocinam a Copa do Mundo, muito mais do que puro marketing, as empresas enxergam a oportunidade de expandir suas marcas e atuações comerciais.

                        

Os estudantes do curso de administração fizeram breves relatos sobre o tema abordado, mostrando que a equipe está afinada, Fernando e Gilmar que realizaram uma dinâmica com a participação de todos os alunos.

terça-feira, 19 de março de 2013

Piloto novo (GATO) na área



Se a F1 já não tinha mais tanta graça por que o Senna não corre mais, agora temos uma novidade que fará com que você queira ver a corrida toda vez — e torcer para que essa beldade esteja no podium! O gato é o francês Jules Bianchi, de 24 anos. #morri

3 tranças em 3 minutos





Quem não gosta de tranças, não sabe o que perde. Há uma variedade incontável para criar o penteado e, com um pouco de treino e dedicação, você vai dominar rapidinho alguma técnica. Quer ver?

Little mermaid
Comece passando um creme para pentear em todo o cabelo. Depois, claro, escove! Enrole os fios em mechas largas e prenda-os com grampos. Após de alguns minutos, leve os fios para as laterais e solte as mechas. Comece a trança desde o alto da cabeça, mas sem pegar todas as mechas: opte somente pelas superficiais.

Nas pontas, prenda a trança com um elástico e solte as mechas da região da franja. Pronto, penteado finalizado!

Rabo de cavalo trançado
O nome mesmo já diz o que você precisa fazer. Faça um rabo de cavalo bem alto e inicie uma trança até a metade do comprimento dos fios. Quando chegar à metade, prenda a ponta com uma mecha do cabelo e deixe o rabo solto na parte debaixo. Coloque um pouco de leave-in e descubra um novo e lindo penteado!

Rapunzel
Enrole os cabelos em mechas largas e prenda-as com grampos. Depois, seque os cabelos e solte os fios, dividindo-os ao meio. Comece uma trança de cada lado, da parte superior até as pontas. Não se esqueça: a trança não deve ser justa, mas ficar um pouco folgada. Solte algumas mechas do meio da sua criação e veja o resultado.

Invenções

...e talvez tenha inventado apenas para me distrair
nesses dias onde aparentemente nada acontece
e tenha inventado quem sabe em ti um brinquedo
semelhante ao meu para que não passem tão desertas
as manhãs e as tardes buscando motivos para os sustos e as insônias
e as inúteis esperas ardentes e loucas invenções noturnas,
e lentamente falas, e lentamente calo, e lentamente aceito,
e lentamente quebro, e lentamente falho,
e lentamente caio cada vez mais fundo
e já não consigo voltar à tona porque
a mão que me estendes ao invés de me emergir
me afunda mais e mais enquanto dizes e contas
e repetes essas histórias longas, essas histórias tristes,
essas histórias loucas como esta que acabaria aqui,
agora, assim, se outra vez não viesses
e me cegasses e me afogasses nesse mar aberto
que nós sabemos que não acaba nem assim nem agora nem aqui

sexta-feira, 15 de março de 2013

Como instrumento de luta política, um Projeto de Lei de Iniciativa Popular para regular a comunicação.



Afinal, quem vai ousar dizer que no Brasil vivemos um ambiente de violação da liberdade de expressão? Que os meios de comunicação padecem de espaços democráticos, que não há diversidade e pluralidade na mídia? Que as comunicações no Brasil são objeto de um monopólio nocivo à democracia? Ou que, como diz Maria Rita Kehl, “na sociedade do espetáculo toda imagem, mesmo a imagem jornalística, mesmo a informação mais essencial para a sociedade, tem o caráter de mercadoria, e todo acontecimento tem a dimensão do aparecimento”.


O tamanho do desafio dos setores que estão discutindo a urgência de o Brasil construir um novo marco regulatório das comunicações é grande: combater a visão de que regulação é censura e colocar este tema na agenda pública nacional; mostrar que nas democracias tidas como exemplo para o setor conservador existe sim regulação da comunicação na sua dimensão de atividade econômica e inclusive, para o horror dos empresários brasileiros, em questões de conteúdo para garantir diversidade, pluralidade e impedir infrações aos direitos humanos. E mostrar que é papel do Estado fazer esta regulação.

Este combate se dá em três frentes: pressão junto ao governo para que este abra o debate público; mobilizar os setores organizados da sociedade em torno da necessidade de todos os movimentos incorporarem a luta pela democratização das comunicações nas suas pautas políticas específicas; e a tentativa de ampliar o debate para toda a sociedade, procurando desfazer o mito criado pela mídia de que eles são os mandatários da liberdade de expressão.

É certo que muita coisa mudou no Brasil de 2003 para cá. As mudanças foram impulsionadas pela alteração no papel do Estado, que passou a ser mais pró-ativo, pela força de novas políticas públicas, pela emergência de governos latino-americanos com compromissos progressistas e de ruptura com o neoliberalismo que fortalecem um novo bloco econômico, principalmente em meio a um cenário internacional marcado por uma crise mundial do capitalismo.

Tivemos mudanças na política externa, avanços importantes na área social, a economia cresceu e foi possível, a partir de uma combinação de fatores e ações, reduzir o desemprego e melhorar a renda dos brasileiros.

Mas para acelerar essas mudanças e aprofundar a democracia, é preciso ativar o movimento social para impulsionar o governo a assumir agendas que são estratégicas para a democracia e para um novo projeto de desenvolvimento. Por isso é imperativo que o conjunto dos movimentos sociais se integrem de forma pró-ativa na luta por um novo marco regulatório das comunicações.

terça-feira, 12 de março de 2013

Criticada por parecer a Barbie, jovem se forma em marketing e direito



Charlotte Poole é a prova de que aparências enganam. Extremamente vaidosa e obcecada em parecer a Barbie, ela sofre preconceito desde os 15 anos, quando começou a tingir o cabelo de loiro bem claro, colocou silicone e investiu em roupas e maquiagens iguais as da boneca. O estilo veio acompanhado de uma série de comentários cruéis, como se as curvas e o rosto de Barbie a fizessem menos inteligente. Aos 22 anos, ela mostra o contrário ao comemorar seu mestrado em Marketing de Moda e conquistar um diploma de direito da Universidade de Nottingham, no Reino Unido. As informações são do Huffington Post
A história é parecida com a de Elle Woods, interpretada por Reese Witherspoon, no filme Legalmente Loira (2001). Poole, também conhecida como Charlotte Elizabeth, conta que gosta de olhar no rosto das pessoas e ver como elas se surpreendem ao saber que o corpo não é seu único atributo.
“Se estou com um espartilho que chama a atenção, as pessoas dizem coisas horríveis para mim, como se eu fosse estúpida, mas isso me faz rir porque eu sei que não é verdade. Elas ficam surpresas ao saber que eu tenho um mestrado. Eu não faço questão em dizer, mas é bom ver a reação das pessoas quando elas descobrem”, desabafou.
Em um relacionamento de quatro anos, ela contou que o namorado a prefere sem maquiagens e com roupas normais. “Um relacionamento de longo prazo não pode ser baseada em aparências. Eu gosto de como ela é, mas estamos juntos porque somos melhores amigos e pensamos iguais”, contou o namorado Samuel Pyle.
Para felicidade de Samuel, o look de Barbie não é usado em todas as ocasiões. “Há dias em que eu só uso moletom e calça jeans, mas isso é quando estou em casa”, disse Poole. “Eu sei que na maior parte do tempo é inadequado eu me vestir dessa forma. Há momento e lugar para ser glamourosa. Educação vem sempre em primeiro lugar”, completou.


 

Mário Quintana - Eu escrevi um poema triste



Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza…
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel…
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves…
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!

segunda-feira, 11 de março de 2013

Mulher pode se sentir humilhada sem atenção e carinho do companheiro



Falta de atenção, de carinho e de compreensão do companheiro pode fazer a mulher sentir-se humilhada, triste, raivosa e até desconfiada. Parece pouco, mas, para a mulher, o mínimo de zelo vale muito mais que qualquer presente, a sensação de não ter mais o carinho de antes, ou mesmo quando o parceiro perde o desejo sexual por ela, pode causar grandes danos emocionais.
Se ele a compreende realmente, a conquista dia após dia, sente-se atraído e torce por ela, essa cumplicidade dá a sensação de poder e bem-estar. Ter alguém que acredita em nós é sempre saudável, e não ter mais esse afeto pode causar tristeza.
E vejo que não adianta tentar suprir essa falta de compreensão com atitudes diferentes, para chamar a atenção, pois o homem naturalmente dificulta o diálogo, porque quando está irritado a tendência instintiva é se afastar, e depois volta, quando se sente confortável. Dessa forma a mulher se sente ainda mais insegura, pois não consegue gerar uma comunicação com ele.
O importante é que a mulher se desligue, ignore e não jogue toda sua expectativa neste relacionamento procurando ter uma vida social, hobbies, não ignore sua a sua vida a sua existência, isso faz com que consiga lidar melhor com a rejeição do que uma mulher que é 100% dependente afetivamente. Sejamos um ser humano individual.



Mentiras sobre o tesão masculino


Mentiras sobre sexo

Mentira 1 - os homens estão sempre com tesão
Diversos motivos pode fazer um homem não querer sexo, esta ideia de que os homens devem sempre estar prontos para o ato, pode estragar o relacionamento, pois se o mesmo não acontece, as mulheres se sente rejeitadas e eles humilhados. O mito é tão antigo que até os homens acreditam e ficam frustados quando não atende as expectativas. A ansiedade no trabalho é um dos motivos.
Mentira 3 - Eles querem mais sexo do que nós
A existência deste mito ocorre pelo fato de que as mulheres são mais afetadas por mudanças hormonais e os homens atingi o pico de vigor sexual mais cedo, o que as vezes causa descompasso, por isso é comum ver mulheres mais velhas dividindo a cama com parceiros mais jovens. Além do mais os homens aprenderam a ter relações sexuais para comemorar, relaxar e esquecer dos problemas, mas muitas mulheres vêm enxergando o ato da mesma forma. E aí o desejo delas não perde em nada para o deles.

Mentira 4 - O pênis deve ter mais de 15 centímetros
Cuidado para não cair na propaganda enganosa. A vagina envolve o pênis, se adaptando a qualquer tamanho, Sem contar que 70% das mulheres só atingem o orgasmo por meio da estimulação do clitóris - o que não tem nada a ver com o tamanho, e sim com a habilidade dele em acertar uma localização geográfica.

Mentira 5 - Eles nunca fingem orgasmo
Claro que para os homens é mais difícil esconder a evidência. Mas 26% deles fingem, sim, segundo a pesquisa Sexualidade dos Brasileiros, do Instituto Datafolha. A confusão existe porque a resposta sexual masculina começa com a ereção. Mas ela significa apenas que as terminações nervosas do pênis foram estimuladas. O orgasmo é a etapa seguinte, quando ocorrem pulsações e contrações. Portanto, um homem pode, sim, simular o clímax. E pelo mesmo motivo que as mulheres: terminar o ato mais cedo sem ferir seus sentimentos.

Mentira 6 - Preliminares não são para eles
Os homens adoram criar tensão gradualmente. Os mais jovens até costumam dispensá-las por medo de ejaculação precoce, mas a maioria ama um ensaio antes da estreia. Além disso, nós mulheres estamos cada vez mais exigentes, o que fez com que os homens descobrissem prazer em simplesmente ver a parceira sentindo prazer. Tanto que, em uma pesquisa feita pela Universidade de New Brunswick, no Canadá, o tempo médio de preliminares considerado ideal por eles foi de 18 minutos. Já pelas mulheres, cinco.

Mentira 7 - Eles só ficam excitados se a calcinha for sexy
Não é das vermelhas que eles gostam mais. Uma marca inglesa de produtos de lavanderia entrevistou mais de mil homens e chegou à cor campeã de elogios: a preta. Mas o que realmente os deixa excitados é a variedade. Modelos diferentes permitem que seu gato se sinta fazendo sexo cada vez com um tipo de mulher (fetiche!). Claro, quando há tesão, a coisa vai com qualquer modelo. Mas, mesmo que seu marido adore sua calcinha fio dental, se a vir sempre vai acabar entediado. É como provar o mesmo cereal toda manhã.

Agora, a verdade

1. Homens adoram pornô
O cérebro masculino é mais sensível à estimulação visual.

2. Gostam quando você toma a iniciativa
Principalmente os mais jovens e com maior escolaridade, aponta o Instituto Kinsey para Pesquisas sobre Sexo, nos EUA.

3. Contam tudo aos amigos
E não só para se gabar. Muitos conversam sobre problemas e dicas para aumentar o prazer.

4. São inseguros
Maiores encanações: ejaculação precoce e medo de broxar. Não satisfazer a parceira atormenta 56% deles.

5. Adoram experimentar
Eles se masturbam mais e por isso enjoam mais rápido dos métodos testados.

Antonio Banderas entra na luta pelo fim dos abusos contra a mulher como Embaixador da ONU

"A violência contra a mulher é inaceitável e deve acabar agora!" Essa é a mensagem passada pelo astro de Hollywood Antonio Banderas que sai em defesa das mulheres contra abusos físicos e sexuais"


"Mais de 60% das mulheres em todo o mundo sofrem alguma forma de abuso físico ou sexual durante a vida, e mais da metade das agressões sexuais são cometidas contra meninas com menos de 16 anos", diz Banderas, no vídeo divulgado hoje, Dia Internacional da Mulher, em apelo pelo fim da violência contra as mulheres. "Dois milhões de mulheres e meninas são traficadas anualmente para prostituição, trabalho forçado, escravidão, ou servidão. Mulheres jovens e meninas são particularmente vulneráveis ao casamento precoce, mutilação genital e infectadas pelo vírus do HIV - colocando sua saúde e direitos em risco. Isto é inaceitável e deve acabar agora."

Banderas também pede que os homens se juntem a ele nesta luta contra a violência dirigida contra as mulheres e meninas. "Ergam-se pelo fim da violência contra as mulheres, agora", conclama.

O astro internacional é um dos oito Embaixadores da Boa Vontade da Organização das Nações Unidas, ONU, que este ano para o Dia Internacional da Mulher tem como tema "Uma promessa é uma promessa:. Tempo de ação para acabar com a violência contra as mulheres".

Em 1995, na IV Conferência Mundial da Mulher, os governos identificaram a violência contra as mulheres como uma violação dos direitos humanos e um "obstáculo para a realização dos objectivos de igualdade, desenvolvimento e paz.".

Em 2010, 84 mil mulheres foram vítimas de homicídio no mundo o que representa 18% dos 468 mil homicídios ocorridos naquele ano. Em média, 18 mulheres são mortas todos os dias na Europa, 12 delas nas mãos de seus parceiros íntimos ou outros membros da família, de acordo com o UNODC.

O Diretor Executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), Yuri Fedotov, lembrou que os assassinatos são apenas a expressão máxima dessa forma de violência. "Apesar dos avanços recentes em alguns países, especialmente na área de legislação, milhões de mulheres continuam a relatar experiências de violência. Estima-se que mais de seis em cada 10 mulheres vão sofrer violência física ou sexual, ou ambas, em algum momento durante as suas vidas".

"Este crime global precisa desesperadamente de uma resposta global. Precisamos trabalhar simultaneamente em todos os países e regiões do mundo para mudar percepções e desenvolver leis sobre igualdade de gênero e do estatuto das mulheres na sociedade. Mulheres e meninas devem ser valorizadas e respeitadas por todos os setores de cada sociedade", acrescentou.

Brasil
Segundo declaração do coordenador de operações do Banco Mundial Boris Enrique Utria, em entrevista à Rádio ONU, o Brasil é o país que tem a melhor lei de proteção às mulheres e contra a violência doméstica do mundo. "O Brasil tem a Lei Maria da Penha, que literalmente, é uma das melhores leis de redução de violência, de antiviolência doméstica no mundo. A Lei Maria da Penha é uma lei federal mas com implementação prática ocorre a nível estadual e municipal", declarou Utria.

Elementos fundamentais para a vida a dois




 Amor? Ora, claro. Mas até ele é colocado em dúvida se não houver certa harmonia na convivência diária. Isso vale tanto para quem assinou toda a papelada e colocou um anel no dedo quanto para os mais práticos que resolveram apenas compartilhar o código postal.
Território expandido
Não há paixão que resista ao aperto. Então, é melhor procurar uma casa que caiba o amor do casal. Não significa que só quem mora em mansão se dá bem. Mas, em tese, se começarem a tropeçar um no outro o tempo todo, vai dar alguma treta. Além de suportar o teto, paredes servem para separar adversidades e preservar a privacidade. Dividir uma quitinete evidencia demais os defeitos de cada um.
Cantinho sagrado
O lar é do casal igualmente e ninguém discute isso. Mas ambos precisam de um canto para chamar de seu. Este santuário pode ser um cômodo transformado em escritório, uma garagem com uma mesa de pebolim, uma varanda onde se improvisa uma hortinha. Não importa muito o tamanho deste refúgio. Um amigo meu que gosta de preparar pratos elaborados costuma se apossar da cozinha quando vai para o fogão. Ninguém entra enquanto está exercitando seus dons culinários.
Momento de abstração
Como casal, vocês compartilham as alegrias e as tristezas. Mas não em tempo integral. Todo mundo precisa ter um tempo dedicado a si mesmo. Você rala o dia todo, chega em casa, esborracha-se no sofá e começa a passar os canais da TV sem prestar muita atenção no que está passando. Tudo o que não quer é ouvir os problemas que o outro enfrentou no trabalho dele. Mais tarde, talvez. Mas não naquele momento em que está curtindo um egoismozinho saudável.
Posição de repouso
Encontrar a alma gêmea é mole. Difícil mesmo é achar alguém compatível na cama. E não me refiro a sexo, mas à hora do sono mesmo. Ele se mexe muito e ronca; ela chuta e dorme na diagonal. A disputa territorial no colchão é feroz. Imagine se um tem sono leve e o outro costuma falar enquanto sonha. Ou um calorento com uma friorenta, que não chegam a um acordo sobre as cobertas. É preciso pensar direitinho no tamanho ideal do ninho de amor. E não é pecado algum optar por camas separadas, dependendo das discrepâncias.
Assistência técnica
Essa é difícil. A gente cresce ouvindo que “em briga de marido e mulher, não se mete a colher”. Mas é bom ter alguém de fora com quem desabafar de vez em quando, aquela pessoa amiga que vai escutar as lamúrias da vida conjugal. Duro é saber em quem confiar. Porque a missão deste personagem é mais ouvir do que aconselhar. Não pode ser um enxerido. Muito menos, um fofoqueiro.
Gentilezas domésticas
Tem gente que chama de divisão das tarefas domésticas. Mas eu prefiro encarar mais como uma troca de gentilezas. Um cozinhou? O outro lava os pratos. Funciona melhor do que a simples obrigação de cumprir um dever. É quase uma satisfação de fazer um agrado ao outro. Um “deixa que eu lavo as roupas hoje” em um dia, um “passo no supermercado no caminho para casa” no outro dia. Se os dois tiverem esta balança na cabeça, cobranças serão desnecessárias.
Bagunça administrada
Tem gente com obsessão por arrumação e gente com um verdadeiro distúrbio que o leva a acumular tralhas. É preciso um pouco de bom senso de ambos para encontrar um meio-termo. Pessoalmente, não gosto que mexam na minha bagunça. Mas, ao mesmo tempo, há um limite de caos que consigo suportar. Administrar essa sensação de incômodo, quando duas pessoas tão diferentes dividem, o mesmo espaço é uma arte.
Férias matrimoniais
Calma, não é uma ideia tão polêmica quanto possa parecer. Trata-se apenas de uma oportunidade de aproveitar a casa só para si. De vez em quando, somos a melhor companhia para nós mesmos. Deixar de visitar a sogra em um domingão para curtir sozinho o futebolzinho na TV é uma dádiva para quem está sempre junto.
                                                                                                   Nova Cosmopolitan

sexta-feira, 8 de março de 2013

Todo dia é dia da mulher


Mulheres frequentando universidades, muitas delas depois de ganhar o tão sonhado diploma, recebendo os mesmos salários que os homens ou exigindo o seu direito de votar. Sem contar a liberdade sexual conquistada depois da pílula.Grande parte dessas vitórias se deve ao movimento feminista.
Hoje celebramos o dia da mulher, data que existe em razão de muita luta e esforço de inúmeras mulheres por todo o globo e acreditam na construção de um mundo melhor para todos, sejam eles homens ou mulheres.
Feminismo não é uma mulher que comanda o homem, e sim, homens e mulheres que se opõem ao machismo, que coloca a mulher numa posição de submissão, ou seja, de inferior aos homens, de incapacitada de pensar e agir por si própria.Tô longe de ser feminista, mas também sou contra o machismo e qualquer tipo de violência contra mulher, homem, criança...
Em uma época que o machismo extremista era soberano, o feminismo surgiu como a luz da libertação feminista e era respeitado. Hoje, a palavra virou sinônimo de "anti- masculino". Tem-se, em nossa sociedade, um enorme repúdio ao termo.
Quando uma mulher se diz feminista, o pensamento geral é: Extremista, mal amada, lésbica  Muitas pessoas, ao defenderem uma ideia de superioridade feminina, acabaram enfatizado e criou-se uma visão generalizada sobre um arquétipo da feminista do século XIX que não corresponde mais ao que se vive hoje.
O Dia Internacional da Mulher, 8 de março, está intimamente ligado aos movimentos feministas que buscavam mais dignidade para as mulheres e sociedades mais justas e igualitárias, mas se for parar para pensar as mulheres alcançaram muito mais do que o esperado, por exemplo.
No campo político institucional, somos alvos de centenas de políticas públicas e privadas, direcionadas especialmente para nosso desenvolvimento e bem estar! Temos milhares de hospitais da mulher, associações de defesa de mulheres, secretarias especiais de defesa das mulheres, programas de desenvolvimento profissional, delegacias da mulher, dia da mulher, comitês da mulher, além de uma hiper super mega exposição na mídia, sempre sob o prisma da valorização e do engrandecimento!
No campo político jurídico, temos mais direitos e privilégios que os homens: foro privilegiado nas ações judiciais de família, isenção do serviço militar, aposentadoria com menos tempo de contribuição, aposentadoria com menos tempo de serviço, direito de aquisição exclusiva da propriedade imóvel nos programas habitacionais da CDHU, COHAB, e CEF, e agora a Lei Maria da Penha.
Essa lei, considerada como “a melhor lei já feita” para as mulheres, é claro, é capaz de expulsar o marido de sua própria casa, em questão de horas, colocá-lo na cadeia por dias ou semanas, e determinar seu afastamento físico da companheira, sob pena de imediato encarceramento! Tudo isso, mediante simples alegação da mulher, que, aos olhos da lei, é a grande e eterna vítima do homem!
No campo educacional e profissional então, em alguns estados a coisa já desequilibrou há muito tempo! Nas universidade, somos quase 75%. Nas empresas, somos 60%! Nos cargos de comando supervisão, chefia, gerência, somos 70%! Na advocacia, somos maioria! No sistema judiciário, somos maioria! Na medicina, somos maioria! Em todas as boas profissões, somos maioria (dados que pesquisei em revistas das entidades de classe e outras fontes). E os homens, como estão? Quem os defende? Eu, particularmente, não conheço ninguém que os defenda!
É certo que a mulher conquistou um espaço, mas ainda falta muitas coisa. 

independência ainda são desafios

Há muitos anos, li um texto analisando os crimes de Jack, o estripador – minha memória, infelizmente, perdeu o autor – nele, o historiador defendia a tese de que a violência contra as mulheres tende a aumentar nos períodos em que as lutas por emancipação e dignidade são mais ferrenhas. É uma resposta, uma estratégia não orquestrada de medo e terror, uma ofensiva da insegurança, um cala a boca. Quem estuda história sabe que a estratégia foi usada inúmeras vezes, tantas vezes que, caso se quisesse contar, se poderia dizer que a história é a história da luta para fazer as mulheres calarem a boca (já houve leis que as proibiam de falar em público). Porém, é uma luta inglória, fadada ao fracasso. Somos gente, nossa mente é tão poderosa quanto a de qualquer homem e não vamos calar a boca. E não me venham com os nomes dos gênios numa história contada por homens e de tempos em que as mulheres eram proibidas de estudar, que me dá cansaço só de ler a ignorância.

Das flores aos sorrisos, da semana da mulher em faixas cor de rosas, aos descontos em eletrodomésticos, sapatos e maquiagem. Eu até aprecio descontos, eletrodomésticos, sapatos e coisas do gênero, mas porque usar este dia, esta semana, este mês para isso? Por que presentear as mulheres num dia marcado pelo horror da condição feminina? Por que risos e compras? É para comemorar nossos salários mais baixos? Nossa menor representatividade política? Nossos rostos deformados, nossos corpos violados, nossas vidas sem dignidade, nossos dias sem descanso, nossas noites de lágrimas escondidas, nossas mortas? Se ao menos se falasse das lutas da década de 1960? Não.

Queremos a liberdade de direitos em todas as suas possibilidades. De sexualidade, de expressão, de pensamento, do nosso corpo. O aborto é uma possibilidade para quem tem dinheiro e pode sair do país para fazê-lo com segurança. Para quem não tem condições clínicas, a gestação é a única alternativa. Não defendo que mulheres não podem ter filhos apenas por causa da condição social, mas acho que elas precisam ter o direito de decidir.
Então Dia internacional das Mulheres é o cacete!

quinta-feira, 7 de março de 2013

Mulher Maravilha



Sutiãs já foram queimados, calças são acessórios do dia-a-dia, uma presidente eleita, a independência financeira conquistada…Assim se aproxima o Dia Internacional da Mulher e este é um bom momento para refletir sobre a realidade enfrentada pelas mulheres de nosso tempo.

Após as lutas por igualdade de direitos travadas no último século, a mulher contemporânea acumula funções que antes eram delegadas apenas aos homens.

As responsabilidades e a carga de trabalho tornam-se cada vez maiores e a mulher sente-se angustiada frente a tantas demandas. Além disto, muitas mulheres enfrentam enorme sentimento de culpa, ao perceberem que alguns setores de sua vida não recebem tanta atenção como deveriam.



Família, trabalho, saúde e beleza são áreas da vida em que a mulher geralmente se cobra perfeição. Além das expectativas que ela impõe a si mesma, há também as pressões externas: os filhos querem dedicação exclusiva, o marido deseja uma mulher atraente e atenciosa, o chefe espera uma profissional competente, etc... Para corresponder a tantas cobranças a mulher moderna tem que fazer um esforço sobre-humano e ainda assim, na grande maioria dos casos, não obtém o sucesso desejado.

Frente a este contexto, resta a pergunta: o que fazer para levar uma vida livre de culpas em um mundo com tantas pressões? O ideal é se conscientizar de que a perfeição é raramente atingida e que a mulher (assim como os homens) possui limites que devem ser respeitados.

Saber coordenar o investimento de energia em diferentes setores da vida é uma capacidade que permite que a mulher cuide de si, de sua família e de seus afazeres de maneira satisfatória, mesmo que não obtenha a perfeição em nenhuma delas. A aceitação das limitações pessoais possibilita que mulher reconheça a necessidade de dividir responsabilidades com outras pessoas e lhe permite pedir ajuda sempre que necessário. Tudo isto contribui para que se possa viver de maneira menos angustiada e mais equilibrada.

Assim, com a chegada do Dia Internacional da Mulher, liberte-se das expectativas irrealistas e deixe de cobrar-se a perfeição. Reconhecer os próprios limites é uma forma de respeitar a si própria e permite que você viva de maneira mais coerente e realista, não exigindo de si mais do que é capaz de oferecer.

Mais importante do que ser uma super-mulher livre de falhas, é saber encarar suas obrigações com tranqüilidade e poder cuidar de maneira equilibrada dos diversos setores de sua vida.

sexta-feira, 1 de março de 2013

O mundo secreto do INCONSCIENTE


O novo inconsciente  
Há mais de um significado para a palavra "inconsciente", e a matéria da Super (Santi & Lisboa, 2013) fez referência a dois deles. Um conceito mais genérico, aceito por grande parte dos psicólogos, designa como "inconsciente" qualquer processo psicológico a que o indivíduo não tem acesso ou que ocorre sem que ele perceba. Enquanto estamos aprendendo a dirigir, por exemplo, ficamos atentos a e seguimos cada instrução que nos é dada, e executamos cada movimento com bastante cautela. À medida que as coisas vão dando certo, passamos a fazer essas coisas sem muito planejamento, e aos poucos conseguimos ao mesmo tempo alterar a frequência do rádio e conversar com o passageiro. Em outras palavras, chega um momento em que naturalmente nos comportamos no "modo automático", podendo nos empenhar em outras atividades enquanto inconscientemente dirigimos, dançamos e digitamos.

O outro conceito abordado na matéria é mais controverso. A existência do inconsciente, "entendido como um pedaço da mente dotado de vontades que [escapam] ao controle consciente" (p. 40), já era discutida desde o Iluminismo. Todavia, Sigmund Freud foi quem transformou essa e outras ideias em uma teoria e num conjunto de técnicas: a psicanálise. Como "uma prisão de segurança máxima" (Gay, 2012), no inconsciente psicanalítico estariam trancados ou recalcados nossos traumas de infância. Esse conteúdo traumático, que eventual e mascaradamente apareceria em lapsos, brincadeiras e nos sonhos, seria a verdadeira raiz do sofrimento humano. Hipótese profunda, não acham?

Ao longo da matéria, foram descritos alguns estudos neurocientíficos que respaldariam a existência do(s) inconsciente(s). Na verdade, o advento dessas pesquisas estaria dando uma nova cara a essa entidade. O "novo inconsciente", como alguns neurocientistas o vêm chamando, seria estudado por uma abordagem que "propõe uma explicação puramente neurológica para o lado oculto da mente" (p. 40). No entanto, explicar fenômenos psicológicos por processos neurológicos não é uma tarefa simples. Vejamos as seguintes afirmações:

·                     "Seu cérebro consciente não enxergava mais nada. Mas o inconsciente dele ainda conseguia ver -- e, mais do que ver, julgar os rostos das pessoas" (p. 38);
·                      "[...] o seu inconsciente trabalha nos bastidores durante o papo, vasculhando o seu vocabulário e abastecendo o consciente para ajudar você a se expressar" (p. 39);
·                      "[...] seu inconsciente se encarrega de transformar em ideias os sons que estão saindo da boca dela" (p. 39);
·                      "O cérebro é abastecido pelos olhos, ouvidos e outros sentidos, e o inconsciente traduz tudo em imagens e palavras" (p. 39);
·                     "O analista não conseguia perceber nada de diferente nas imagens, mas o inconsciente dele, sim" (p. 45).

Em suma, afirma-se que o inconsciente enxerga, julga, vasculhatraduzpercebe e traduzestímulos em ideias, imagens e palavras. Mais que isso, propõe-se que o inconsciente ocupa cerca de 95% do cérebro, o que quer dizer que 95% dos comportamentos descritos acima são executados... bem, por uma espécie de "cérebro inconsciente". Note que os processos neurais não estão explicando o inconsciente: eles são o (novo) inconsciente.

Eu não vejo problema na ideia de que muitos comportamentos de um indivíduo ocorrem sem sua percepção ou sem que ele conheça suas causas. Entretanto, as coisas ficam estranhas quando termos referentes ao comportamento do indivíduo são atribuídos a uma parte desse indivíduo. A não ser que se dê significados diferentes a esses termos, não faz sentido dizer que o cérebro ou o inconsciente enxerga, julga, vasculha, percebe e traduz. Vou utilizar o caso da "visão cega" para demonstrar esse problema lógico.

Embora indivíduos que apresentam "visão cega" (ou blindsight) sejam completamente cegos, eles podem curiosamente distinguir com certa eficácia faces amigáveis de faces hostis. Na matéria, diz-se que a percepção e o julgamento dessas faces são realizados pela área fusiforme -- uma parte do novo inconsciente --, e não pelo indivíduo. Mas quem de fato está percebendo e julgando -- ou quem está nomeando uma face como amigável ou hostil -- é o indivíduo, e não uma área de seu cérebro! Ninguém aceita a velha desculpa "Não fui eu, foi a minha mão", e ninguém diria "O motor do meu carro é muito veloz" em vez de "O meu carro é muito veloz". Cada uma dessas coisas pode estar envolvida ourelacionada ao julgamento, à agressão ou à velocidade, mas isso é diferente de dizer que a área fusiforme julga, a mão agride e o motor é veloz. Mesmo que consideremos 100% do bolo cerebral, nenhum termo psicológico é perfeitamente aplicável ou compreensível sem que se leve em conta a dimensão do indivíduo (suas ações, suas emoções e/ou seus pensamentos, por exemplo). Por isso, o comportamento dos neurocientistas (e não de seus cérebros!) de tomar a parte pelo todo é uma falácia -- especificamente, é a falácia mereológica da neurociência (Bennet & Hacker, 2003).

Postular o sujeito cerebral (ou o novo inconsciente) suscita uma outra questão interessante. Logo na capa da revista, afirma-se que o inconsciente "controla quase tudo o que você faz". Eu não duvido que certos processos inconscientes estejam por trás do comportamento, mas não parece ser uma boa estratégia tomá-los como o ponto de partida de nossas explicações. Se admitirmos que o ambiente controla nosso comportamento, somos contemplados pela possibilidade de o manipularmos. Contudo, se formos simplesmente controlados por energias e mecanismos de uma entidade oculta, o inconsciente, o que podemos fazer? Ora, os processos inconscientes não podem ser autodeterminados, o que resulta em podermos controlá-los -- e controlar o comportamento como um todo -- através da manipulação de variáveis ambientais!(1) A propósito, é provável que essas variáveis expliquem a maior parte dos -- senão todos os -- fenômenos cujas causas Freud atribuíra ao inconsciente.

Mas eu não conheço a teoria freudiana o bastante para criticar sistematicamente suas teses. O que ficou claro para mim é que parte do subtítulo da matéria -- "As últimas descobertas da ciência [...] confirmam a principal teoria de Freud" -- foi bastante exagerada. Explico. Num estudo dirigido por ninguém menos que Eric Kandel, verificou-se que o núcleo basolateral da amígdala respondeu a faces de medo que piscavam rapidamente diante dos olhos dos participantes. Como eles não perceberam que os estímulos do experimento se tratavam de faces, concluiu-se que aquelas "imagens rápidas estimulavam diretamente o inconsciente (p. 42)" (ou emoções inconscientes), e que isso seria uma "comprovação neurocientífica de uma teoria central da psicanálise" (p. 42). A teoria diria que "a interpretação inconsciente de coisas negativas é a fonte de muitas aflições humanas" (p. 42), mas não ficou claro se os participantes realmente ficaram aflitos durante o experimento -- e ficar aflito significa bem mais que ter uma região do cérebro ativada. Mesmo que os participantes tenham alegado certo grau de aflição, a tese central de Freud certamente não diz respeito ao breve incômodo gerado por faces hostis! O apelo da matéria é tão ruim quanto sugerir que a história da Arca de Noé é verdadeira em função da constatação de que, em épocas remotas, certas costas continentais sofreram grandes alagamentos. Por isso, eu não vejo razão na conclusão de que o pai da psicanálise tinha razão.
O que conhecemos do inconsciente?
O inconsciente não é uma coisa, nem é um lugar ou uma parte de alguma coisa. Coisificar o inconsciente não me parece um bom começo para uma linha de pesquisa interessada em "comportamentos inconscientes".

A crença no inconsciente parece ser justificada pelo fato de que pouco sabemos sobre a causa de nossos comportamentos. Por exemplo, ficamos surpresos quando trocamos o nome de quem conhecemos bem e quando notamos que nossas reações são desproporcionais a algumas situações. Tudo isso pode envolver certo aspecto de "inconsciência", mas isso não implica que compreender esses comportamentos requeira explorar um lado oculto da mente (seja lá o que isso for).

Há alguns meses, venho notando que a maior parte dos lapsos verbais pode ser explicada por eventos que os antecedem -- um fenômeno bem estudo e intitulado efeito de priming. Em uma reunião em que estive presente, uma fonoaudióloga apresentou-se espontânea e vergonhosamente como sendo nutricionista. A causa de seu comportamento não estava nas entranhas de sua mente, e sim no comportamento de duas ou três de suas colegasnutricionistas, que tinham acabado de se apresentar. Para os que não notaram o que aconteceu antes do lapso da fonoaudióloga, seu comportamento poderia erroneamente sugerir um desejo oculto de ser nutricionista.(2)

Mas esses "desejos ocultos" podem existir! Quando criança, eu me queixava eventualmente de dores e indisposições. A maior parte desses sintomas era real, mas eu costumava exagerá-lá em tempo e intensidade. Embora eu não percebesse na época, minhas queixas faziam com que minha mãe ficasse por perto, dando-me mais atenção e carinho. Em outras palavras, eu era inconsciente da -- ou eu desconhecia a -- relação entre minhas queixas e os cuidados de minha mãe, e só recentemente eu desocultei, por ter revelado a ela, meu desejo consciente de ser um pouco mais bajulado.

Nesses casos, as causas do lapso e das queixas exageradas eram inconscientes aos indivíduos (minha colega e eu, respectivamente), uma vez que eles não conseguiam identificá-las. Mas, como eu tentei demonstrar, o que havia para ser identificado ou conhecido não estava em algum lugar secreto da mente, e sim dizia respeito a situações ambientais indutoras (caso da fonoaudióloga) e/ou mantenedoras (meu caso) daqueles comportamentos. Antes de os adquirirmos, onde é que estavam nossas habilidades verbais e de direção? Não estavam em lugar algum, e o mesmo podemos dizer sobre o autoconhecimento e sobre tudo quanto aprendemos. A propósito, a noção difundida de que nossos conhecimentos e habilidades estão armazenados em algum lugar (no cérebro ou na mente) é igualmente questionável.

Do homem das cavernas ao homem dos jalecos, tendemos a inventar entidades, forças e mecanismos capazes de atribuir sentido aos eventos cujas causas desconhecemos. Essas invenções podem ser relativamente úteis nos estágios iniciais de uma investigação, mas é importante que elas sejam suscetíveis à verificação empírica, ou poderão resultar em dogmas. Minha honesta impressão é de que o inconsciente psicanalítico foi uma tentativa de explicarmos, a respeito do comportamento humano, muito do que nos era desconhecido. Eu sou razoavelmente adepto à noção mais genérica de inconsciente, mas não vejo como sua versão psicanalítica pode, nos dias de hoje, nos ajudar em alguma coisa. Espero que meus colegas freudianos e lacanianos não interpretem minha postura cética como uma "resistência inconsciente". Entretanto, desde que me apresentem razões irresistíveis (lógicas e empíricas), mudarei de ideia sem sequer perceber.


Notas


(1) Para reflexões sobre a limitação de se explicar fenômenos comportamentais exclusivamente por variáveis internas (mentais e encefálicas), ver "O cérebro e o behaviorismo radical" (Gontijo, 2012).

(2) Esse fenômeno é facilmente reproduzível através de uma brincadeira bem conhecida. Peça que alguém diga "branco" rapidamente e por uns cinco segundos ("Branco, branco, branco, branco, branco, branco..."). Posteriormente, pergunte "O que a vaca bebe?". Boa parte das pessoas dirá leite, que é branco, e não água.

Referências

·                     Bennett, M. R., & Hacker, P. M. S. (2003). Fundamentos Filosóficos da Neurociência. Lisboa: Instituto Piaget. 
·                     Gay, P. (2012). Uma Vida para o Nosso Tempo. São Paulo: Companhia das Letras. (Citado na matéria resenhada.)
·                     Santi, A., & Lisboa, S. (2013). O mundo secreto do INCONSCIENTE. Super Interessante, ed. 315. São Paulo: Editora Abril.