quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Primeira Sexta-feira de 2012 está se aproximando.




 Então eis a 1ª sexta-feira , 13 do ano chegando. Quem sofre de parascavedecatriafobia???
 Quando falamos de sexta-feira, 13 lembramos de Jason, o assassino da máscara de hóquei. No filme com título original Friday the 13th com o diretor Marcus Nispel, sou fã de filmes que me cause reações por isso curto filmes de terror e neste filme o Marcus realmente fez um bom filme, Jason aqui tem sua história contada a partir da hora em que a mãe é decapitada. Um remake do começo digamos assim, com uma história convincente e atores bons também. A direção é muito boa o roteiro ajuda muito e o filme tem cenas fantásticas, isso, no caso das mortes é um filme para ver e curtir mesmo. Nem de longe tiro o mérito dos 4 primeiros da série, que são de longe melhores que esse, porem acho que o diretor fez o que devia e fez muito bem. Jason até usa o capuz na cabeça como na parte II e depois encontra a famosa mascara já clássica.
 Com um final muito interessante também tem que ser citado aqui, usando de criatividade e dando um ar de continuidade para outro filme. Assistam e curtam sem pensar no Jason X ou nos primeiros, assim como se esse fosse o primeiro um novo começo e divirtam - se
.
 


Título original: Friday the 13th
Direção: Marcus Nispel
Atores: Jared Padalecki, Danielle Panabaker, Amanda Righetti, Travis Van Winkle.
Sinopse, Clay (Jared Padalecki) vai à misteriosa floresta de Crystal Lake, em busca de sua irmã desaparecida. Lá ele encontra restos de velhas cabanas, aparentemente abandonadas. Apesar de ser avisado pelos oficiais e habitantes locais, ele resolve explorar o local juntamente com uma jovem, que está em um grupo que se formou para passar um final de semana de aventuras. O que eles não esperavam era encontrar Jason Voorhess (Derek Mears)



 A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos
 Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.
 Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.
 A crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte. O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Öndia, o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda.
  Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.


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